
Apresentação


Edifício Clube Juiz de Fora – Painel “As Quatro Estações”, de Cândido Portinari (detalhe).


Clique no ícone abaixo para assistir ao vídeo com interpretação em Libras, legendas e audiodescrição.
As origens de Juiz de Fora remontam ao século XVIII e possuem como peculiaridade um quadro distinto do contexto mineiro. A cidade que se desenvolveu a partir de sua emancipação de Barbacena, em 31 de maio de 1850, caracterizava-se por suas edificações mais racionais, opondo-se às tradições herdadas dos portugueses.
Da referência à condição de polo industrial que marcou as origens de Juiz de Fora restaram algumas edificações que remetem àquela época e que, com o passar dos anos, foram incorporando novos modos de uso e acabaram reconhecidas como patrimônio cultural da cidade.
Localizados, em sua maioria, no centro histórico de Juiz de Fora, alguns desses imóveis permanecem como atrativos turísticos que reiteram o notável envolvimento dos juiz-foranos, desde suas origens até os dias atuais, com a região central da cidade, local marcado pelo intenso fluxo de pessoas e que ainda atrai visitantes das diversas regiões de influência da cidade.
O patrimônio cultural de Juiz de Fora encontra-se, portanto, expressivamente relacionado aos seus atrativos turísticos. Neste sentido, o efetivo conhecimento das riquezas patrimoniais e turísticas da cidade possibilitam o reconhecimento e a reflexão sobre condições identitárias capazes de promover o interesse pelas tradições da cultura local.
Com o objetivo de democratizar o acesso a informações sobre os principais atrativos turísticos de Juiz de Fora, o “JF – turismo inclusivo” apresenta quinze locais abertos à visitação gratuita do público em geral, com conteúdo acessível, elaborado a partir do registro fotográfico, da organização de textos em linguagem simples e da gravação de vídeos com interpretação em Língua Brasileira de Sinais – Libras, legendados e com audiodescrição, que conta com informações históricas e culturais sobre cada atrativo selecionado. Outros recursos de acessibilidade utilizados são: a descrição de imagens, a possibilidade de aumento ou diminuição dos textos, a conversão do conteúdo em tons de cinza, o aumento do contraste, a utilização de negativo, fundo claro e links sublinhados.
Dentre os quinze locais selecionados para divulgação no “JF – turismo inclusivo”, nove fazem parte da lista de patrimônios tombados pelo órgão de proteção do município. São bens materiais imóveis que permanecem como referência identitária da formação e dos costumes da cidade e que, juntamente com outros espaços, mais recentes, destacam a oferta turística local.
Atrativos

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